Coordenador
João Manuel Gonçalves

Monitor(a)s
Eduardo Isidro / Inês Gomes / Helena Krug

Horário
Período da manhã (4 horas por dia)

Conteúdos programáticos

• Introdução a técnicas de monitorização marinha com recurso a embarcações, utilizando sistemas vídeo;
• Introdução a atividades de aquacultura (manutenção de organismos em cultivos, controlo de parâmetros físico-químicos da água),
• Introdução a técnicas de determinação de idade em espécies de peixes comerciais (ex. goraz) através da análise de anéis de crescimento em estatólitos.
• Introdução a técnicas de morfometria através de técnicas vídeo e informáticas.
• Processamento básico de dados utilizando folhas de cálculo.

Metodologias de ensino-aprendizagem

Este estágio será essencialmente prático, envolvendo os estagiários nas diversas atividades, de forma a ganharem experiência na utilização de equipamentos de mar e de laboratório, bem como na utilização de programas informáticos (ex. Excel) utilizados para o processamento de dados. 

Coordenadora/Monitora
Lurdes Borges Silva                     

Horário
Período da tarde (4 horas por dia)

 Objetivos de aprendizagem

• (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estagiários)
• Tratar amostras de madeira a partir do método de polimento com recurso abrasivos; analisar e identificar os anéis de crescimento em dois tipos de amostras: cortes transversais (cilindros) e cortes radiais (verrumas); utilizar corretamente o Microscópio Estéreo; organizar os dados no Microsoft Excel; para além disso são vistas como principais prioridades a partilha de ideias e o trabalho em equipa.

Conteúdos programáticos

• Dendrocronologia, análise de anéis de crescimento presentes na madeira.
• Diferenças anatómicas entre a madeira do lenho no início e no final da estação de crescimento.
• Estimativa da idade das árvores através da contagem do número de anéis de crescimento.

Metodologias de ensino-aprendizagem

Reflexão e discussão dos dados e dos resultados obtidos.

Coordenadora
Fátima Viveiros

Monitoras
Fátima Viveiros
Catarina Silva
Daniela Matias

Horário
Período da manhã (4 horas por dia).
Pontualmente, em dias de trabalho de campo, os trabalhos poderão decorrer durante a manhã e a tarde.

Objetivos de aprendizagem

• (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estagiários)
• Reconhecer manifestações de vulcanismo secundário, assim como as metodologias utilizadas para a monitorização sismovulcânica de sistemas vulcânicos ativos, nomeadamente em termos de geoquímica de gases.

Conteúdos programáticos

• Tipos de manifestações secundárias de vulcanismo (áreas de desgaseificação difusa, fumarolas);
• Técnicas de monitorização geoquímica;
• Amostragem de gases em áreas de desgaseificação difusa (fluxo e concentração de dióxido de carbono);
• Amostragem de gases em fumarolas hidrotermais.

Metodologias de ensino-aprendizagem

• Realização de trabalhos laboratoriais e de campo para adquirir conhecimento de metodologias de amostragem em áreas de desgaseificação.
• Consolidação de conhecimentos em contexto de gabinete para melhor compreensão da componente prática.

Coordenadora
Rosalina Gabriel

Monitora
Enésima Mendonça

Horário
Manhã e tarde (8 horas por dia).
O estágio funcionará apenas durante as duas primeiras semanas de julho

Objetivos de aprendizagem

• (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estagiários)
• Aumentar os conhecimentos de botânica, ecologia e conservação de espécies;
• Adquirir prática como assistente de curador da Coleção de Criptogâmicas do Herbário da Universidade dos Açores (AZU)
• Dinamizar o banco de fotografias do Grupo da Biodiversidade dos Açores, categorizando imagens de acordo com a sua qualidade fotográfica, grupo taxonómico, estatuto de colonização e utilidade para os seres humanos;
• Participar num projeto de Ciência Cidadã, transferindo informação obtida por outros cientistas para o Portal da Biodiversidade dos Açores e/ou outros.

Conteúdos programáticos

1. Importância das Coleções Biológicas em estudos de Conservação da Natureza
   1. Herbários
   2. Entomotecas
   3. Repositórios fotográficos
   4. Reconhecimento de espécies no campo
2. A origem das espécies nos Açores
   1. A colonização das ilhas
   2. Espécies nativas, endémicas, exóticas e invasoras
3. TOP 100 das espécies de conservação da Macaronésia
   1. Exemplo de espécies vegetais que só podem ser observadas nos Açores
   2. Distribuição destas espécies na vegetação do presente
4. TOP 100 das espécies invasoras da Macaronésia
   1. Exemplo de espécies vegetais invasoras que podem ser observadas nos Açores
   2. Assinalar espécies invasoras num mapa (exemplo com os sites invasoras.pt e azoresbioportal.uac.pt)
5. A utilidade das espécies
   1. Serviços de aprovisionamento
   2. Serviços de Regulação e de Suporte
   3. Serviços Culturais

Metodologias de ensino-aprendizagem

• Momentos de aprendizagem teóricos e práticos, tanto em laboratório como no campo.
• Espera-se que os jovens cientistas trabalhem em estreita colaboração com a coordenadora e com a monitora, auxiliando na gestão efetiva das coleções, criação de Bases de Dados, Categorização de fotografias e Disponibilização da informação no Portal da Biodiversidade dos Açores.
• No campo praticar-se-á o reconhecimento e identificação de algumas espécies vegetais mais comuns na flora dos Açores, tanto indígenas como exóticas.

Coordenador
David Horta Lopes

Monitora
Elisa Tarantino

Horário
Período da manhã (4 horas por dia)

Conteúdos programáticos

• Conhecimento e identificação de diversas pragas -chave de diversas culturas na região; contato com plataforma de registo e interpretação dos resultados recolhidos no campo.
• Contato com programas informáticos e seu registo em adequada plataforma informática; trabalho com excel e word na elaboração de folhas fitossanitárias; aquisição de conhecimentos em entomologia aplicada sobre diversas pragas-chave das culturas;

Metodologias de ensino-aprendizagem

• Estão previstas visitas de campo com contato direto com dispositivos de captura de diferentes pragas de insetos de diversas culturas, a utilização de computador portátil para registo e lançamento de dados recolhidos no campo em plataforma “on-line”; a elaboração de folhas excel e de folhas em word com gráficos e texto para folhas fitossanitárias e o trabalho de identificação de diversas pragas à lupa binocular.